Comunicação breve: Revisão Sistemática da eficácia e segurança do onasemnogeno abeparvoveque para tratamento de pacientes com Atrofia Muscular Espinhal Tipo 1

Autores

  • Stéfani Sousa Borges Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz https://orcid.org/0000-0003-4402-2175
  • Brígida Dias Fernandes Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil https://orcid.org/0000-0002-0413-8790
  • Bárbara Corrêa Krug Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil; Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS-Brasil
  • Fernanda d’Athayde Rodrigues Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil https://orcid.org/0000-0001-7368-3592
  • Hérica Núbia Cardoso Cirilo Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil; Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás/Ebserh (NATS HC-UFG/Ebserh), Goiânia, GO-Brasil https://orcid.org/0000-0001-7307-4594
  • Livia Fernandes Probst Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil https://orcid.org/0000-0002-4696-0862
  • Ivan Ricardo Zimmermann Unidade de Avaliação de Tecnologias em Saúde, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, SP-Brasil https://orcid.org/0000-0001-7757-7519

DOI:

https://doi.org/10.22563/2525-7323.2023.v7.n.4.p.19-23

Palavras-chave:

onasemnogeno abeparvoveque, atrofia muscular espinal, doenças neuromusculares

Resumo

Objetivo: Foram avaliadas evidências de eficácia e segurança do onasemnogeno abeparvoveque no tratamento da atrofia muscular espinhal tipo 1. Método: Foi conduzida uma revisão sistemática da literatura, conforme protocolo aprovado previamente. Resultados: Três estudos foram selecionados, START, STR1VE e STR1VE-EU, com alto risco de viés e certeza da evidência de muito baixa qualidade. Foram reportadas sobrevida global de 91 a 100%, sobrevida livre de ventilação mecânica de 39 a 82% e eventos adversos relacionados ao tratamento em 25 a 73% dos pacientes. Conclusões: É incerto o real benefício do onasemnogeno abeparvoveque e desafiadora a tomada de decisão para sua incorporação no SUS.

Publicado

2023-06-21

Como Citar

Sousa Borges, S., Dias Fernandes, B., Corrêa Krug, B., d’Athayde Rodrigues, F., Cardoso Cirilo, H. N., Fernandes Probst, L., & Zimmermann, I. R. (2023). Comunicação breve: Revisão Sistemática da eficácia e segurança do onasemnogeno abeparvoveque para tratamento de pacientes com Atrofia Muscular Espinhal Tipo 1. JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA, 7(4). https://doi.org/10.22563/2525-7323.2023.v7.n.4.p.19-23

Edição

Seção

Articles