Mapeamento da oferta de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais em farmácias municipais no Rio Grande do Sul

Autores

  • Roger Remy Dresch Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, Departamento de Assistência Farmacêutica, Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, Porto Alegre-RS, Brasil
  • Paola Lucca Pizzuti Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, Departamento de Assistência Farmacêutica, Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, Porto Alegre-RS, Brasil
  • Melaine Terra Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, Departamento de Assistência Farmacêutica, Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, Porto Alegre-RS, Brasil
  • Sílvia Beatriz Costa Czermainski Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul, Departamento de Assistência Farmacêutica, Política Intersetorial de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, Porto Alegre-RS, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22563/2525-7323.2022.v7.n.2.p.4-13

Palavras-chave:

Fitoterapia Plantas medicinais; Fitoterápicos; Atenção Primária à Saúde; Assistência Farmacêutica; Sistema Único de Saúde.

Resumo

Introdução: A Fitoterapia é uma prática estratégica para as ações em saúde, que amplia as possibilidades terapêuticas e contribui para a atenção integral aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo: O presente artigo apresenta um estudo descritivo do mapeamento dos fitoterápicos e das plantas medicinais oferta dos nas farmácias municipais no Rio Grande do Sul. Método: Foi utilizado um formulário semiestruturado o qual foi aplicado aos municípios do estado. Resultados: Foi verificado que trinta e sete porcento (37%) dos municípios que preencheram o formulário dispensam medicamentos fitoterápicos à população com predomínio dos medicamentos industrializados, visto que apenas três municípios manipulam fitoterápicos. Além disso, seis municípios ofertam chá medicinal e dezessete dispõem de horto de plantas medicinais, principalmente para uso educativo sobre a planta fresca e distribuição de espécies vegetais e/ou mudas para os usuários. Conclusão: A quase totalidade, noventa e três porcento (93%) dos entrevistados, considerou a fitoterapia importante, o que mostra a necessidade de maior estruturação desta abordagem terapêutica no âmbito do SUS. 

Publicado

2023-05-12

Como Citar

Remy Dresch, R., Lucca Pizzuti, P., Terra, M., & Costa Czermainski, S. B. (2023). Mapeamento da oferta de medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais em farmácias municipais no Rio Grande do Sul. JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA, 7(2). https://doi.org/10.22563/2525-7323.2022.v7.n.2.p.4-13

Edição

Seção

Articles